Azure Resource Graphs no Power BI 17 maio 2024 msincic Azure, Azure Sentinel, Cloud computing, Cybersecurity, Governança, Microsoft Azure Anunciado em Preview no final do ano passado e agora em GA (disponibilidade geral), este recurso ir& [Leia mais]
Sentinel SOC Optimization - Novo Recurso para Avaliação do Sentinel por Cenários 06 maio 2024 msincic Azure, Azure Sentinel, Cloud computing, Cybersecurity, Microsoft Azure, Microsoft Sentinel, Segurança Este novo recurso atualmente (06/05/2024) em preview irá ajudar as empresas que utilizam Sent [Leia mais]
Purview Insider Risk Management (IRM) Agora Integrado com ENTRA Conditional Access 25 março 2024 msincic Active Directory, Azure, Cloud computing, Cybersecurity, Microsoft 365, Microsoft Defender, Office 365, Purview, ENTRA Uma novidade bem interessante anunciada em preview a poucos dias é a integração [Leia mais]
Utilizando o Defender EASM e o Defender TI 01 novembro 2023 msincic Azure, Azure Sentinel, Cloud computing, Cybersecurity, Governança, Microsoft Defender, Segurança Já comentei em posts passados sobre o MDTI (Microsoft Defender for Threat Intelligence) quando integrado com o Sentinel para detectar com KQL indicadores de ataque ou comprometimento (https://www.marcelosincic.com.br/post/Utilizando-os-IoCs-do-Microsoft-Defender-Threat-Intelligence.aspx). Desta vez vamos introduzir uma nova ferramenta que é o EASM (Defender External Attack Surface Management) onde ao indicar um “seed” que podem ser nomes de domínios, IPs de hosts ou DNS ele faz a procura por indicadores de possível ataque. Ele é abrangente por não apenas olhar os Threat Indicators na base do MDTI, mas incluir na analise os certificados vencidos, CVEs que estão expostos, técnicas OWASP, postura de segurança nas configurações e aderência ao GDPR. O melhor de tudo: O EASM É GRATUITO NOS PRIMEIROS 30 DIAS! Habilitando e Configuração Inicial O processo é muito simples, segue um passo a passo: Crie o recurso no Azure, onde informará subscrição, grupo de recursos e tags basicamente Entre nas configurações em “Discovery” e crie a raiz de procura (ou seed) com o “Discovery Group” Nas configurações da procura indique a periodicidade e o que quer procurar Aqui tem um ponto interessante, onde empresas e organizações conhecidas podem ser pré-carregadas na opção de “Import…” que são empresas já conhecidas por bases de internet comum Lembre-se de colocar exclusões caso possua servidores honeypot para não gerar alertas desnecessários Agora é só aguardar de 48 a 72 horas para que a descoberta gere os dados. Analisando os dados gerados No Overview já é possível detectar os diferentes itens que precisam ser observados na forma de listas em tabs. Nesta lista eu já detecto IPs suspeitos por ser utilizado em distribuição de malware na base do MDTI. Olhando ali descobrimos um IP antigo que utilizei em um servidor que hoje é um indicador de ataque: Aqui já pode ser visto um resumo e o indicativo de que um dos IPs é suspeito: O próprio EASM já carrega as informações indicando qual tipo de ataque este IP está sujeito e está registrado no MDTI: Abrindo as tabs de obervação do host podemos ver o que este host hospeda, certificados, reputação e todos os detalhes: Também já tenho uma visão de todos os certificados usados no host para os diferentes domínios, o que me permite detectar certificados internos e externos que estejam vencidos ou próximos de vencer: Neste exemplo descobri mais tarde investigando que um dos dominios hospedados no mesmo servidor estava com vulnerabilidades e sendo usado para distribuição de um site de videos. Alterei o host e removi o registro DNS que apontava para este host, que na verdade era apenas um registro de verify antigo e não estava mais ativo. Conclusão Com o uso do EASM podemos monitorar nossos recursos que estão expostos na internet e assim proteger a nós mesmos e aos nossos clientes!
Utilizando os IoCs do Microsoft Defender Threat Intelligence no Sentinel 03 setembro 2023 msincic Azure Sentinel, Cloud computing, Cybersecurity, Governança, Microsoft Azure, Microsoft Sentinel, Segurança, Windows Azure, Azure, Microsoft Defender A alguns anos que a Microsoft adquiriu a RiskIQ e lançou recentemente o Microsoft Defender for Threat Intel (MDTI). O que é o MDTI? Já tratei algumas vezes sobre IoCs, ou indicadores de comprometimento em inglês, e como eles podem ser integrados como o caso do VirusTotal (Marcelo Sincic | Enriquecendo o Sentinel com dados do Virus Total). Nesse post vamos falar da solução do MDTI e como integrar a base dele ao Senitnel e utilizar para hunting e análise de incidentes e alertas em seu ambiente. Primeiramente é importante saber que o serviço MDTI é pago por usuário em um modelo de licenciamento por contrato, mas a base de dados pode ser importada para o Sentinel por meio de um conector. Conectando o Sentinel a base do MDTI Para isso você precisará instalar a solução Microsoft Defender for Threat Intel no Sentinel a paritr do Content Hub e depois configurar o Data Connector como abaixo: Uma vez configurado será feita a ingestão diária os dados do MDTI para a base Threat Intelligence do Sentinel: Importante lembrar que os IoCs ingeridos do MDTI irão se somar aos IoCs customizados ou importados de outras bases que você tenha configurado. Configurando as integrações de Log com TIs Ao instalar a solução e fazer a configuração do conector de dados, o passo seguinte é configurar e instalar as regras de cruzamento de dados utilizando o Analytics do Sentinel. São varias regras diferentes que você poderá utilizar que já estão prontas: Estas regras são compostas de consultas KQL que analisar um alerta e incidente para cruzar co ma base de IoCs importadas, resultando em um enriquecimento de dados ao validar que um determinado IP ou URL maliciosa foi acessada ou tentou acessar seu ambiente. Claro que isso pode ser feito manualmente, bastaria rodar uma query KQL manual ou customizada no Sentinel em hunting queries para cruzar IPs e URLs com os diferentes logs do Sentinel existentes. Um exemplo disso foi um recente cliente onde discutimos o cruzamento do log do Umbrella DNS com o MDTI para detectar sites maliciosos acessados pelos usuários. Visualizando os incidentes com os dados do MDTI Agora vem a parte prática. Tudo configurado você terá alertas e incidentes novos em seu ambiente: Vamos abrir os detalhes do primeiro e ver o IP que indica um ataque potencial: Uma vez que no proprio incidente já sei que o IP é considerado suspeito, podemos investigar os detalhes importados na base para visualizar os detalhes: E por fim, vou utilizar a interface do MDTI para consultar os dados do IP, lembrando que neste caso preciso ter uma licença de MDTI para ver os detalhes: Vamos agora fazer o mesmo processo com o segundo incidente de exemplo que tenho na minha lista e abrir os detalhes no MDTI: Conclusão O serviço Microsoft Defender for Threat Intel (MDTI) irá ajudá-lo a detectar diversas formas de ataques vindas de ofensores e grupos profissionais ou previamente identificados. Alem disso, sua base é rica em detalhes do tipo de ataque, alvos e grupos que atuam com aquele IoC especifico que foi utilizado para tentar acesso ao seu ambiente.
Protegendo o log do WAF contra vazamentos e exfiltração de dados 22 agosto 2023 msincic Azure, Cloud computing, Cybersecurity, Data Protection Manager, Log Analytics, Segurança Pode parecer uma proteção desnecessária, mas proteger o log do WAF é um item importante na preservaç [Leia mais]
Utilizando o Log Analytics do Application Insights para detectar anomalias em Web Apps 17 julho 2023 msincic Azure Sentinel, Cloud computing, Log Analytics, Segurança Em um post passado abordei o uso do Log do Application Insigths para visualizar ataques e anomalias Marcelo Sincic | Utilizando o Azure Application Insigths na Analise de Vulnerabilidades Porem, vi a necessidade de complementar para alguns que me pediram para integrar as consultas com logs do MCAS, Defender e outros. Partindo do principio que em todas as ferramentas utilizaremos KQL (Kusto Query Language) o primeiro passo é escrever o comando para isso e trazer o log como a imagem abaixo: Na consulta acima é possivel trazer os dados que estão no dashboard do artigo anterior, porem por estar escrito em KQL poderá customizar as colunas, formatos e filtra o que melhor lhe interessa. Por exemplo, poderá alerar a consulta original para trazer os IPs por paises que mais consultaram as páginas de seu site para detectar origens que deseja filtrar e barrar no firewall: AppRequests | where TimeGenerated > ago(1d) | where Success == False | summarize count() by ClientIP, ClientCountryOrRegion Outro exemplo é filtrar as requisições que tentaram baixar arquivos compactados diretamente de seu site, como o exemplo abaixo: AppRequests | where TimeGenerated > ago(1d) | where Success == False | where Url contains "zip" or Url contains "rar" | project ClientCountryOrRegion, ClientStateOrProvince, ClientCity, ClientIP, Url Um terceiro exemplo é eu conseguir identificar as tentativas de SQL Injection a partir dos comandos básicos utilizados para esse tipo de exploração de vulnerabilidade: AppRequests | where TimeGenerated > ago(1d) | where Success == False | where Url contains "select" or Url contains "union" | project Url, ClientCountryOrRegion, ClientStateOrProvince, ClientCity, ClientIP Conclusão Com o uso dos logs armazenados de sua aplicação será possivel visualizar os principais ataques e como se defender melhorando sua aplicação e ter um monitoramento de atividades.
Integrando e enriquecendo o Sentinel com dados do Virus Total 28 junho 2023 msincic Azure, Azure Sentinel, Cloud computing, Cybersecurity, Log Analytics, Microsoft Sentinel, Segurança Apresentando o Virus TotalO site Virus Total é um serviço muito conhecido do time de cibersegurança [Leia mais]
Sentinel Recon Workbook 18 maio 2023 msincic Azure, Azure Sentinel, Cloud computing, Cybersecurity, Microsoft Sentinel, Segurança Sabemos que o Microsoft Sentinel é uma ferramenta para capturar, analisar e gerar insights de segura [Leia mais]
Azure Monitor SCOM Managed Instance–System Center Operations Manager no Azure 14 dezembro 2022 msincic Operations Manager, System Center, Windows Azure, Azure, Microsoft Azure, Cloud computing, Governance, Governança Em abril deste ano com o lançamento da suite System Center 2022 escrevi se os produtos ainda eram importantes e seus correspondentes em serviços e soluções no Azure Marcelo de Moraes Sincic | Lançamento do System Center 2022–Ainda Vale a Pena? Será descontinuado? (marcelosincic.com.br) Um destes produtos era o System Center Operations Manager (SCOM) que sempre foi uma ferramenta muito importante na monitoração de ambientes on-premisse. Como já abordado em abril, o uso de Azure Arc e Azure Monitor pode ser utilizado para ambientes on-premisse mas dependem de internet, geração de alertas correspondentes escritos em KQL e consumindo créditos com a ingestão maciça de eventos do log. Por exemplo, uma regra construida no SCOM onde relacionamos o log de um servidor com outro usando um Event ID sequencial para indicar uma cadeia de quebra ou então um mapa com objetos relacionados é muito mais complicado de ser construido no Azure Monitor exigindo conhecimento de Notebooks Jupyter e KQL. O que é o Azure Monitor SCOM Managed Instance Na prática a Microsoft não está lançando um produto novo ou feature nova mas sim transformando um PaaS um produto que ainda é muito importante para diversas corporações. O diagrama abaixo disponivel em About Azure Monitor SCOM Managed Instance (preview) | Microsoft Learn deixa bem claro que a funcionalidade se inverte onde o SCOM agora é que está em cloud monitorando o ambiente on-premisse. Fatores a serem considerados Com esse novo recurso temos que questionar se irá ou não valer a pena migrar para o ambiente gerenciado e podemos usar estes fatores inicialmente: Vantagens Desvantagens Não ter que gerenciar os recursos agregados, que normalmente eram o mais “problemático” como o Reporting Services e SQL Utilizar os mesmos Management Packs que o on-premisse Facilidade na implementação e escalabilidade já que todo o processo criativo dos recursos é realizado pelo Azure Licenciamento é o mesmo, aproveitando o investimento nas licenças CIS ou System Center Suite Utilizar o SCOM monitorar as VMs locais no Azure e outras clouds, aproveitando o conhecimento já adquirido no om-premisse, sem a necessidade de enviar dados das Azure VM para o ambiente on-premisse Integração simples com Power BI Custo de ingestão de logs no Azure Monitor utilizando o Arc é maior que o custo de upload dos logs via VPN Custo de infraestrutura no Azure para VMs, Load Balancing e tráfego de dados Situação de link internet invertida, agora não é mais o SCOM que enviaria os dados para o Azure Monitor e sim os servidores on-premisse que enviarão dados para o SCOM, gerando alertas em cascata quando houver queda de link Discovery para instalação automática não é suportado (1) Não é possível ter Management Servers no ambiente on-premisse (2) (1) Até o momento não disponivel no Preview (2) Até o momento não é suportado, mas permite o uso de Gateway Server