Lançamento do System Center 2022–Ainda Vale a Pena? Será descontinuado?

A primeira vez que recebi o premio de MVP foi na categoria System Center, que depois alterou para Cloud and Datacenter Management (CDM). Com o crescimento exponencial das clouds publicas os ambientes on-premises passaram a ser integrados também aos recursos disponíveis em cloud publica e/ou migrados. Então recebo constantemente a pergunta “O System Center vai morrer?” e até afirmações “System Center foi descontinuado”. Com o lançamento do System Center 2022 em 1o de Abril voltamos estas perguntas https://cloudblogs.microsoft.com/windowsserver/2022/04/01/system-center-2022-is-now-generally-available?WT.mc_id=AZ-MVP-4029139 Sendo assim vamos a algumas questões e usarei uma apresentação que fiz no MVPConf. O que levou a essas conclusões? Atualizações semestrais foram descontinuadas (1801, 1909, etc), as atualizações seguiram o modelo anterior de Update Rollups a cada 12 a 18 meses e novas versões a cada 3 ou 4 anos Configuration Manager teve sua ultima versão 2012 R2 como a ultima que fazia parte da suíte System Center e passou a ser Enpoint Manager na familia do Intune Service Manager teve um comunicado do time de produtos em 2018 onde afirmavam que o produto não seria descontinuado Operations Manager não tinha uma integração com o Azure Monitor Virtual Machine Manager não dava suporte a recursos novos do Hyper-V e suporte limitado ao Azure Orchestrator com poucos pacotes de integração para 3rd partners Configuration e Endpoint Data Protection Manager Foi deslocado da família System Center para a família Endpoint Management Integração com Intune e novos recursos do Azure como Analytics (Log e Desktop) Possibilidade de utilizar roles diretamente na web (CMG) Licenciamento foi integrado nas licenças de Microsoft 365, Enterprise Mobility Suite (EMS), Intune add-on e CoreCal Bridge Conclusão: O produto não foi descontinuado nem se tornou uma nova família para se “desprender”, e sim um reposicionamento para o time de gerenciamento de Windows. Operations Manager Os Management Packs foram todos atualizados para os produtos novos (Windows Server 2019, Exchange, SharePoint, etc) Foi disponibilizado um Management Pack para Azure que permite fazer toda a monitoração e dashboards, recebeu integração com o Log Analytics, que alimenta os dados para uso no Azure Monitor Reduz custos e tem melhor performance nos alertas para servidores on-premisse, quando o ambiente é integrado com o Azure Monitor Projeto Aquila permitirá usar o SCOM como SaaS (fonte: ZDNET e Directions) Conclusão: Continua como uma ferramenta importante para ambientes on-premisse. Para ambiente cloud o Azure Monitor e outros são indicados. Virtual Machine Manager Está sendo atualizado com os recursos novos do Windows 2019, mas o timeline entre novos recursos do Windows e a inclusão seguem os Update Rollups, de 12 a 18 meses Ainda é muito importante por conta de recursos em Cluster de Hyper-V e monitoração para quem utiliza Windows Admin Center vem incluindo diversos dos recursos que o VMM possui, mas os wizards do VMM são superiores Conclusão: Para grandes Clusters o VMM é indispensável, mas para gerenciamento de servidores Hyper-V segregados o Admin Center é uma boa opção. Data Protection Manager Manteve as características principais de backup apenas de produtos Microsoft on-premisse (SQL, Hyper-V, Exchange, etc) e VMWare. Não tem previsão de inclusão para produtos de terceiros Não suporta serviços do Azure, cada serviço do Azure possui ferramentas próprias de backup. Aceita agentes em Azure VMs, porem deve-se levar em conta custo de download Possui a versão gratuita Microsoft Azure Recovery System (MARS) que é um subset do DPM sem suporte a fitas Conclusão: Para ambientes Microsoft on-premisse ou Azure VMs para discos locais ou fitas ainda é importante, mas ambientes Azure utilizar os recursos nativos de cada serviço. Service Manager Portal de autoatendimento agora em HTML 5 Suporta integração com BMC, ServiceNow e outros, mas alguns conectores são pagos (3rd SW) Manteve-se fiel ao modelo ITIL v3 A construção de workflows foi melhorada incluindo uma interface mais amigável e mais recursos de integração com o Orchestrator Conclusão: É uma ferramenta da suíte que recebeu poucos avanços e manteve sua dependência do Orchestrator, que torna mais complexa a administração. Mas como faz parte da suíte é financeiramente justificável no conjunto. Orchestrator Os Integration Packs foram todos atualizados para os produtos novos (Windows Server 2019, Exchange, SharePoint, etc) Integration Packs de 3rd SW nem todos possuem atualizações, na maioria são pagos Agora suportando PowerShell v4 permite que se crie novas funcionalidades por código, o que remove as limitações dos Integration Packs Conclusão: Continua como uma ferramenta importante para ambientes on-premisse. Para ambiente cloud o Azure Monitor e outros são indicados. Alternativas ao System Center Com os avanços das ferramentas integradas como Hybrid usando Azure Arc e Azure Automation, você poderá estender os mesmos recursos nos servidores on-premises equivalentes ao System Center.

System Center 2019 e Windows Server 2019 – Upgrade in place II

Com o lançamento oficial do System Center 2019 semana passada agora já podemos testar a migração da versão final. https://cloudblogs.microsoft.com/windowsserver/2019/03/07/coming-soon-microsoft-system-center-2019?wt.mc_id=4029139 Nova Politica de Versões Na nova politica de versões do System Center, não haverá os canais Semi-Anuais como Windows. Ou seja, você terá a versão 2019 por aproximadamente 3 anos com os updates que em geral ocorrem 3 vezes por ano. Isso significa que diferente das primeiras versões que foram o 1801 e 1807, daqui em diante não teremos mais esse mesmo tipo de nomenclatura retornando ao antigo modelo de versões com updates (2019 UR 99). Importante: System Center Configuration Manager continua com o canal Semi-Anual https://docs.microsoft.com/en-us/system-center/ltsc-and-sac-overview?wt.mc_id=4029139 Executando o Upgrade No mesmo documento acima, vemos o suporte para upgrade in-place que é garantido até as ultimas 2 versões. Isso significa que os usuários das versões 2012 R2 precisarão primeiro fazer o upgrade para a 1801 e depois para o SC 2019. Importante: System Center Configuration Manager terá as regras de update diferentes, dependendo do canal escolhido Assim como o upgrade da versão 2016 para a 1801 foi tranquila e já demonstrei aqui http://www.marcelosincic.com.br/post/System-Center-2019-e-Windows-Server-2019-Upgrade-in-place.aspx, a migração do 2019 tambem foi bem satisfatória. Todos eles precisamos apenas confirmar a instalação, apenas com excessão do SCOM e VMM que é necessário o upgrade de agentes. O DPM não executei o upgrade pois atualmente utilizo o Microsoft Azure Backup que é um subset especializado para backup no Azure. System Center Operations Manager (SCOM) No caso do SCOM uma mudança é agora poder ativar pela interface no “About”, antes era necessário fazer pelo PowerShell com o comando Set-SCOMLicense. Lembrando que no caso do SCOM é necessário autorizar o upgrade do agente para todos os servidores logo após a instalação. Caso não o faça continuará havendo comunicação, mas ele irá criar alertas constantes de aviso e novos recursos podem ocasionar falha nos agentes. System Center Service Manager (SCSM) e System Center Orchestrator (SCO) Literalmente nada precisou ser feito ou alterado e o mesmo aconteceu com o Orchestrator. System Center Virtual Machine Manager (SCVMM ou VMM) O VMM já exigiu um pouco mais de trabalho, pois é necessário rever as contas no “Run-AS” que agora limita contas locais e reinstalar os agentes. No meu caso, fiz o exercicio de desinstalar para validar se apenas utilizando o banco de dados retornaria e funcionou!

System Center 2019 e Windows Server 2019 – Upgrade in place

Como conhecido, o System Center saiu em sua nova versão, agora seguindo o mesmo conceito de Branch (Current Branch) do Windows. De agora em diante veremos as versões seguindo o numero que indica a edição: A versão 2019 da suite não teve alterações em layouts ou funcionalidades principais, mas acrescenta diversos recursos novos. Atualmente temos disponivel a nova versão 1801, que se aproxima muito do que será a versão 2019 que terá como build 1901 com data de lançamento previsto em Março. Estes recursos podem ser visualizados no link: https://thesystemcenterblog.com/2018/09/25/whats-new-in-system-center-2019/ Upgrade do System Center Configuration Manager O SCCM já desde a versão 2016 tem o upgrade como uma funcionalidade nativa e automática. Sempre foi muito estável e fácil de ser realizada, ficando disponivel em Administration –> Updates and Services: Após iniciado, pode-se ir pelo menu da barra superior e acompanhar toda a instalação passo a passo: Lembrando que não é possivel interagir com o upgrade após iniciado, mas em caso de se escolher deixar as features desabilitadas no menu mostrado na primeira imagem, escolha a opção Features para incluir uma das novas. Pessoalmente sempre prefiro fazer a instalação dos upgrades sem selecionar features e depois incluir as que desejo, assim posso estudar o impacto e real necessidade de mais componentes sendo executados no servidor. Upgrade do System Center Service Manager Tambem simples de ser realizado, insira a midia do SCSM e ele já entrará no modo de upgrade onde você irá selecionar qual dos servidores locais está sendo atualizado. Lembrando que é importante saber a estrutura para escolher a função correta do servidor que está sendo atualizado, no meu caso o Management Server: A atualização é bem tranquila, e ao final já está executando. O novo portal de auto-serviço agora oferece a experiencia HTML5 sem necessidade de componentes adicionais: Upgrade do System Center Operations Manager A Microsoft realmente aprendeu a fazer upgrades de versão com o System Center transparentes, rapidas e eficientes. O mesmo vale para o SCOM. Similar ao SCSM, basta incluir a midia e executar o modo de upgrade: A mensagem de Warning na tela acima existe desde as versões anteriores. Como os instaladores do System Center não pedem chave, em alguns é necessário fazer a inserção da chave posteriormente. Para inserir a chave, execute o PowerShell do SCOM e utilize o comando, lembrando que agora a chave de instalação do System Center é a mesma para toda a suite desde a versão 2012: Set-SCOMLicense -ProductId 'xxxxx’ Upgrade do System Center Orchestrator e Virtual Machine Manager Para fazer o upgrade do SCO tive que primeiro desinstalar o servidor. O motivo no meu caso foi a instalação de um update no meio do ano que era beta e com isso o upgrade automático não é possivel. Nesses casos, faça a desinstalação do servidor com a opção Retain Database ativada, mesmo sendo a do SCVMM a do Orchestrator é similar: Depois de desinstalar a versão anterior, ou mesmo para um refresh, refaça a instalação com a opção de utilizar um banco de dados já existente: Com isso a instalação tanto do System Center Orchestrator quanto do Virtual Machine Manager finaliza com os mesmos dados existentes. Em muitos casos, o Orchestrator e o Virtual Machine Manager para no meio da instalação com um erro genérico de banco de dados, com a mensagem: “DBSetup.exe fails with unknown error 0x800A0E7A” Se isso acontecer no seu caso, baixe e instale o SQL Server 2012 Native Client – QFE disponivel em https://www.microsoft.com/en-us/download/details.aspx?id=50402 Upgrade do Windows Server 2019 com Serviços de System Center Em alguns dos servidores, antes de fazer o upgrade do Windows realizei o upgrade do System Center. Isso porque o System Center 2019 é compativel com o Windows Server 2012 R2, mas o contrário não. Isso quer dizer que é mais confiavel primeiro o upgrade dos serviços e depois do Sistema Operacional que tambem é compativel. Conclusão O upgrade dos servidores System Center são estáveis, mas lembre-se de sempre ter um backup das bases de dados se ocorrer um problema nessas fases. Tambem é importante lembrar das regras de ordem, em geral os Management Servers antes das outras funções.

Adquirindo e Licenciamento o Azure OMS – Operations Management Suite

Apresentamos muitas vezes ao cliente esta solução, que executada no Azure traz beneficios muito grandes para que é administrador de TI. Já foi muito falado do OMS, originalmente chamado de System Center Advisor, depois de Log Insights (http://www.marcelosincic.com.br/post/Utilizando-o-Azure-Log-Analytics-(OMS)-e-o-SCOM-na-Mesma-Maquina.aspx e http://www.marcelosincic.com.br/post/System-Center-Advisor-Previewe28093Novidades.aspx) Gosto muito de demonstrar as soluções de Health Check (Active Directory e SQL) e Change Log: Mas muitos não entendem como é o licenciamento para se adquirir essa solução. Quais são as possibilidades de adquirir? Primeiro é bom lembrar os níveis básicos que um espaço de gerenciamento (como são chamados as “tenants”) podem ser: Free – Útil para testes pois não limita a apenas alguns dos pacotes de soluções, mas a coleta é limitada a 512kb por dia de logs e retenção de apenas 7 dias Standalone – Permite coletar sem restrição de tamanho e retenção de 30 dias (pode ser customizado), não tem preço por servidor/nó e sim por storage consumido. Porem, não permite utilizar todos os pacotes de soluções, que precisam ser adquiridos em pacotes E1 ou E2 Standard e Premium – Permite coletar sem restrição, retenção de 365 dias e permite utilização de pacotes de soluções, dependendo do nivel escolhido OMS – Este é o bundle E1 ou E2 que pode ser adquirido conforme a necessidade de pacotes, com preço por nós gerenciados e que inclui licenciamento do System Center e outros serviços Qual dos modelos vale a pena? Se a sua intenção é utilizar os contadores e soluções como Healthy Check e algumas analises, pode optar pelo plano Standalone onde poderá usar diversas soluções pagando apenas o tanto de log que armazenar. Porem com o Standalone não é possivel evoluir para outras soluções, como análise de tráfego de rede e mapeamento de soluções. Por conta dessa limitação, o ideal é ter os bundles de OMS onde poderá escolher as soluções e ainda incluir uma série de serviços e consumo já embutido, alem de todo o licenciamento System Center. OMS pacotes E1 e E2 Sem dúvida é a melhor opção para empresas, onde você adquire serviços e pacotes com o System Center incluso (ou via add-on se já tiver) e pode utilizar outros serviços já incluidos no preço. https://www.microsoft.com/en-us/cloud-platform/operations-management-suite-pricing Como vemos na imagem acima, os bundles são compostos de pacotes de gerenciamento (imagem abaixo), serviços como Backup e Site Recovery e o licenciamento de System Center. Isso é bem interessante quando comparamos os custos de cada um dos serviços e o que eles já incluem: Basta comparar o custo de cada pacote de gerenciamento com o valor do E1 e E2 para notar que não vale a pena aquisição Standalone/Standard/Premium, apenas o custo do pacote de Protection/Recovery já é praticamente o valor do bundle E2. E se eu já tenho o licenciamento de System Center ou o Windows CIS (Cloud Infrastructure Suite)? Neste caso não precisará pagar duas vezes o System Center, pois como o E1 e E2 já incluem pode adquirir por add-on, ou seja acrescer ao pacote que já possui podendo optar por continuar renovando o licenciamento do CIS/System Center ou convertendo para OMS: Pessoalmente acho bom para este caso continuar com o licenciamento do System Center/CIS, pois posso utilizar alguns nós com OMS e outros não dependendo do modelo de monitoração que desejo adotar. Como posso estimar e comparar e decidir estes custos? A Microsoft possui uma calculadora onde você seleciona os serviços e recebe a comparação entre os bundles OMS E1 e E2 ou aquisições standalone: http://oms-calculator-webapp.azurewebsites.net/home

Novo MVA: Automatizando Processos com System Center Orchestrator

Ontem foi publicado mais um curso sobre System Center 2012 no MVA, agora para o Orchestrator em complemento aos já produzidos sobre Patch Management e Proteção de dados (http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Novos-MVAe28099s-Disponiveis-Gerenciamento-de-Infraestrutura-de-Updates-e-Protecao-de-Dados-e-Servidores-para-Nuvem-Privada.aspx) O foco neste treinamento não foi fornecer exemplos complexos de automação, mas sim ajudar nos primeiros passos, abordando: Ferramentas – Designer, Console e Deployment Manager Criação e organização de Runbooks Chamada e criação de variáveis Passagem de parametros e dados entre atividades Integração do Orchestrator com o Service Manager Publicação de Runbooks no Service Manager para automação de processos Configuração dos Integrations Pack no Orchestrator Espero que gostem: www.microsoftvirtualacademy.com/training-courses/automatize-processos-com-system-center-orchestrator?mtag=MVP4029139 Na sequencia já estamos trabalhando em um MVA para automação de processos de Private Cloud com criação de VMs automáticas!

E-book gratuito sobre System Center Orchestrator 2012

Este livro é muito bom, apesar de estar disponivel a alguns dias só hoje tive a oportunidade de ler o conteudo. E posso dizer que o conteudo é excelente!!!! http://blogs.msdn.com/b/microsoft_press/archive/2013/09/18/free-ebook-system-center-designing-orchestrator-runbooks.aspx Contents Introduction xi Chapter 1 Introducing System Center 2012 Chapter 2 System Center Orchestrator Chapter 3 Orchestrator architecture and deployment Chapter 4 Modular runbook design and development Chapter 5 Orchestrator runbook best practices and patterns Chapter 6 Modular runbook example Chapter 7 Calling and executing Orchestrator runbooks Appendix the Windows PowerShell source code for core component Appendix B Steps to set up VMM to Service Manager integration

Conectando os Produtos System Center para Melhor Integração

Muitos que usam os produtos System Center 2012 ainda utilizam as ferramentas como nas versões 2007 e 2008, ou seja, de forma autônoma. Assim, o Service Manager recebe incidentes manualmente quando algum tipo de alerta é gerado no Operations Manager. Os relatórios e dados de inventário (CI) precisam ser consultados no Configuration Manager. Utilizando os conectores do Service Manager podemos integrar todos os produtos como mostra o diagrama abaixo: Como pode ser visto no diagrama, é o Service Manager que faz o papel de integrador entre os diferentes produtos System Center. O Orchestrator também atua, porem por meio dos Runbooks que podem interagir com o desenho de atividades, mas já comentei em outro post http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Orchestrator-Integration-Packs-para-System-Center-2012.aspx Criação de Conectores no Operations Manager Os conectores precisam ser criados dos dois lados, inicialmente pelo Operations Manager em Administration –> Internal Connectors, como pode ser visto abaixo, onde os diversos conectores já estão criados, sendo que apenas um é criado no assistente e os outros criados automaticamente conforme o número de Management Packs: O primeiro passo é definir o nome do conector e quais os grupos de computadores do SCOM serão integrados: No passo seguinte definimos quais são os Management Packs que serão integrados com o Service Manager, sendo que no momento de criação do conector pode-se escolher todos e fazer a manutenção após o conector já criado e testado, como será mostrado no próximo tópico: O ultimo passo ao criar o conector é definir critérios de filtro. Este item é mais importante que os dois acima (Computer Groups e Management Packs), pois permite definir de forma granular quais alertas irão gerar os incidentes no Service Manager. Por exemplo, apenas os erros são importantes em incidentes, assim como a prioridade e o estado do alerta no SCOM. Também é importante notar que os incidentes no Service Manager podem ser abertos pelos estados resultantes dos Healthy Monitors do Operations Manager, o que amplia em muito o número de incidentes que serão gerados: Edição do Conector no Service Manager Criado o conector no console do Operations Manager é possivel ver o mesmo conector replicado no Service Manager em Administration –> Conectors. Se for necessário alterar como os incidentes são abertos, registrados e auto-atualizados é necessário alterar o conector pelo console do Service Manager, como mostrado na tela abaixo: Na tela de configuração do template definimos os critérios dos incidentes que serão sincronizados, lembrando que caso não seja configurado corretamente o conector no Service Manager, ao fechar um incidente este não será encerrado no Operations Manager e vice-versa. No exemplo abaixo, selecionei todos os computadores pelo grupo, mas poderia ser feito um filtro pelo Management Pack, nivel de severidade, prioridade ou mesmo um campo personalizado: Criando Conectores de Itens (CI) no Service Manager Note que a importação dos Management Packs tem a ver com os itens de configuração e não com os alertas definidos anteriormente. Neste caso, o que será importado são itens, computadores e dados recolhidos dos agentes pelo Operations Manager, para formar a biblioteca de dados de configuração junto com o próprio System Center Configuration Manager. Sendo assim, criar o conector de itens de configuração não é tão importante quanto criar o conector para os alertas, principalmente em ambientes onde o System Center Configuration Manager também foi implementado e sincronizado. De qualquer forma, recomendo que se crie o conector de CI para que máquinas monitoradas pelo Operations Manager e que não contenham agente do Configuration Manager estejam contempladas no banco de dados do Service Manager ao abrir um chamado. Alem disso, o conector permitirá ver aplicações como sites do IIS e outros serviços do Windows pelo Service Manager. Para criar e administrar este conector, basta definir quais os Management Packs que irão enviar dados e o agendamento para esta tarefa: Outros Conectores Mais detalhes de cada um dos conectores pode ser vista no TechNet em http://technet.microsoft.com/en-us/library/hh524326.aspx     Para mais informações sobre o Windows Server 2012, acesse: http://clk.atdmt.com/MBL/go/425205719/direct/01/

MVP Virtual Conference Brasil–Evento Online Gratuito em Março

Replico o convite para o evento que foi organizado para divulgar conhecimento, como um grande evento online. Irei participar na trilha de Arquitetura e Infra com a palestra “Gerenciando Private Cloud com System Center 2012” junto com o Panissa que irá mostrar como o Service Manager aplica ITIL, o Daniel Donda com o PowerShell e o Waldemir Cambiucci com “Cenários do Mundo Real”. Veja a agenda completa das palestras em http://mvpvirtualconference.azurewebsites.net/palestras Segue o convite oficial: “A comunidade de Microsoft Most Valuable Professionals (MVP) convida você para participar do MVP Virtual Conference dias 26, 27 e 28 de Março de forma 100% online. Aproveite essa oportunidade de entender e tirar suas dúvidas sobre como as tecnologias e produtos Microsoft podem te ajudar a solucionar problemas e/ou otimizar tarefas do seu dia a dia. Aprenda diretamente com MVPs, profissionais reconhecidos pela Microsoft, independentes e especialistas, além de convidados especiais da comunidade técnica brasileira e da Microsoft, como os arquitetos do Microsoft Technology Center (MTC). Objetivo Apresentar online capacidades e funcionalidades de produtos e tecnologias Microsoft dentro de um contexto baseado em cenários do mundo real. Formato O evento conta com nove diferentes trilhas, abordando tópicos relevantes a cenários do dia a dia para as empresas, profissionais de TI e desenvolvedores. Durante cada dia de evento, três trilhas serão apresentadas por completa de forma online no formato de um webcast. Cada trilha comtemplará apresentações sobre tecnologias e produtos Microsoft dentro de um especifico cenário, finalizando com uma rica sessão estilo roundtable com todos os palestrantes da trilha. Horário das palestras: Das 08:45 às 17:00hrs com intervalo para almoço das 11:30 às 13:00hrs. Inscrição As inscrições são abertas a todos os interessados. Escolha o(s) tópico(s) que mais lhe interessam, clique no respectivo link para realizar a inscrição e receber uma confirmação via e-mail para adicionar ao seu calendário. Fique à vontade em convidar outras pessoas. Clique no assunto de seu interesse abaixo para realizar a inscrição. Clique aqui para ver a lista de palestras que você irá encontrar em cada um dos nove assuntos principais. Dia 26 de Março / terça-feira Consumerização de TI Responsável: Alexandro Prado - MVP Palestrantes: Jorge Barata (MVP), Paulo Sant´anna (MTAC), Marcondes Alexandre (MVP), Igor Humberto (MTAC), Rover Marinho (MVP) Exemplo de cenário: Para você profissional da área, entender Consumerização de TI e as tecnologias que viabilizam isso passam a ser essenciais para você alcançar e ser bem sucedido na sua empresa e acompanhar essa tendência do mercado de TI. Acompanhe esse tema e aprenda como aplicar as tecnologias Microsoft no mundo real. Inscreva-se agora Segurança Responsável: Rodrigo Immaginario – MVP Palestrantes: Rodrigo Immaginario (MVP), Alberto Oliveira (MVP), Luciano Lima (MVP), Marcos Tupinambá (MVP) Exemplo de cenário abordado: Uma empresa de consultoria, que possui diversos colaboradores trabalhando de forma remota, recentemente identificou diversas falhas de segurança em sua rede local e na proteção dos seus projetos confidenciais. Para melhorar a segurança do seu ambiente será adotado o conceito de "defesa em profundidade" mas o projeto deverá ser implementado com o mínimo de investimento e em curto espaço de tempo. Veja como as tecnologias já disponíveis nos sistemas operacionais da Microsoft (Server e Client) pode ajudar. Inscreva-se agora Gerenciamento de Projetos e Equipes de Desenvolvimento Responsáveis: André Dias - MVP / Carlos dos Santos – MVP Palestrantes: Carlos dos Santos (MVP), Ramon Durães (MVP), Marcelo Azuma (MVP), Cláudio Leite (ALM Ranger), André Dias (MVP), Igor Abade (MVP), Adriano Bertucci (MVP), Marcio Sete (MVP) Exemplo de cenário abordado: Uma empresa de médio porte está em franco crescimento, aproveitando oportunidades do mercado. Suas aplicações estão se tornando mais complexas e o time de desenvolvedores está crescendo. Nos últimos anos, a empresa tem sofrido com uma demanda crescente por suporte, devido constantes falhas no software em produção. A qualidade do software gerado pelos times é sofrível e essa percepção tem crescido no mercado. A empresa espera continuar crescendo, mas precisa corrigir e evitar novos problemas com a gestão de seu processo de desenvolvimento de software. Recentemente, a empresa ouviu falar sobre as novas tendências no desenvolvimento ágil e os benefícios da abordagem para Modern Apps. Inscreva-se agora Dia 27 de Março / quarta-feira Interoperabilidade no Desenvolvimento e Infraestrutura Responsáveis: André Ruschel - MVP / Rogério de Carvalho - MVP Palestrantes: André Ruschel (MVP), Rogério Moraes de Carvalho (MVP), Rogerio Cordeiro (Microsoft) Exemplo de cenário: Uma empresa ampliou seu ambiente de TI recentemente, após a aquisição de duas novas empresas do mercado. Os ambientes de TI das 3 unidades são heterogêneos, contemplando diferentes cenários para monitoração, segurança, bancos de dados, desenvolvimento de aplicações e integração de processos. Mesmo antes da consolidação de todas as unidades, a empresa enfrenta uma demanda crescente por aplicações consumindo informações das 3 unidades de negócio, que rodam em plataformas heterogêneas. As equipes de desenvolvimento e infraestrutura precisam decidir quais são as tecnologias e abordagens para esse cenário de interoperabilidade interna na empresa. Inscreva-se agora Arquitetura e Gerenciamento de TI Responsável: Marcelo Sincic - MVP Palestrantes: Marcelo Sincic (MVP), Hélio Panissa (MVP), Waldemir Cambiucci (Microsoft), Daniel Donda (MVP) Exemplo de cenário: Uma empresa possui um datacenter de 3ª geração, baseado em servidores blades adotados de diferentes fornecedores. Ao longo dos anos, a empresa tem usado fortemente o modelo de virtualização, mas tem enfrentado desafios no gerenciamento de sua TI. Constantemente, VM’s são perdidas, o processo de suporte e provisionamento é lento e não existe um portal de autoatendimento para os clientes de TI, o que exige horas de atendimento telefônico e atrasos constantes nas requisições. A empresa adota alguns processos de ITIL v3, mas não possui uma ferramenta unificada de gestão de processos ITIL. Inscreva-se agora Desenvolvimento de Software e Aplicativos Responsáveis: Renato Haddad - MVP / André Carlucci - MVP Palestrantes: Renato Haddad (MVP), Victor Cavalcante (MVP), André Carlucci (MVP), Rodolpho Marques (MVP) Exemplo de cenário: Uma empresa da área anúncios desenvolve aplicações para seus mais de 10 mil clientes e está em franco crescimento. O perfil de seus clientes está na classe média, consumindo cada vez mais dispositivos móveis, mas também acessando informações da empresa através de desktops em casa, no trabalho ou através de sites na Web. Como desenvolver novas aplicações atendendo a todos esses requisitos? Inscreva-se agora Dia 28 de Março / quinta-feira Produtividade, colaboração e comunicação unificada Responsável: João Benito Savastano - MVP Palestrantes: Fernando Andreazi (MVP), Sara Barbosa (MVP), André Xavier (MVP), Eduardo Freire (MVP), Fernanda Saraiva (MVP), Andrea Morais (Microsoft), João Paulo Sevegnani (Microsoft) Exemplo de cenário: Uma empresa da área de vendas possui um número grande de vendedores em campo. A maioria de sua força de venda possui pouco tempo para retornar ao escritório ou sincronizar seus dados, acessando as informações da empresa mais de 90% do tempo externamente. Muito processos exigem a aprovação de workflows ou leitura de e-mails do pessoal em campo. Ao mesmo tempo, a empresa tem percebido um aumento crescente em seus gastos com telefonia, devido a maior capilaridade de empresa pelo Brasil. Inscreva-se agora Computação em Nuvem Responsáveis: Lucas Romão - MVP, Evilázaro Alves - MVP, Fabrício Sanchez - MVP Palestrantes: Lucas Romão (MVP), Evilázaro Alves (MVP), Fabrício Sanchez (MVP), Humberto Silva (Microsoft) Exemplo de cenário: Pequenas, médias e grandes empresas hoje avaliam sua infraestrutura, em relação aos desafios para o gerenciamento e manutenção do ambiente de TI. O mercado tem apresentado nos últimos anos alternativas para a gestão de TI, através de modelos baseados em nuvem pública ou privada. Mais recentemente, a construção de nuvens híbridas tem recebido destaque em fóruns de arquitetura e gerenciamento de infraestrutura. Uma empresa está hoje com 80% de sua TI baseada em máquinas virtuais sem gerenciamento unificado. Outros 20% estão em máquinas físicas, com aplicações legadas. Como dar o próximo passo? Inscreva-se agora BI, Big Data e Gerenciamento de Dados Responsáveis: Luciano Moreira - MVP, Gustavo Maia - MVP Palestrantes: Luciano Moreira (MVP), Pericles Rocha (Microsoft), Nilton Pinheiro (MVP), Felipe Ferreira (MVP), Fabiano Amorim (MVP) Exemplo de cenário: A análise de dados é um dos principais elementos de sucesso para o bom entendimento de diversas linhas de negócio. Sem uma análise de dados robusta, é impossível entender as tendências e comportamento de seu negócio, durante as várias fases de sua execução. Uma empresa da área financeira deseja analisar o comportamento de risco de seus milhares de clientes e investidores. Ela busca ferramentas de análise e mecanismos de integração para consumo de diferentes fontes de dados de seus vários sistemas. Inscreva-se agora”