Lançamento do System Center 2022–Ainda Vale a Pena? Será descontinuado? 07 abril 2022 msincic Cloud computing, Azure OMS, Azure, Configuration Manager, Data Protection Manager, Log Analytics, Governança, Microsoft Azure, Operations Manager, Orchestrator, Service Manager, System Center, Virtual Machine Manager, Azure Stack A primeira vez que recebi o premio de MVP foi na categoria System Center, que depois alterou para Cloud and Datacenter Management (CDM). Com o crescimento exponencial das clouds publicas os ambientes on-premises passaram a ser integrados também aos recursos disponíveis em cloud publica e/ou migrados. Então recebo constantemente a pergunta “O System Center vai morrer?” e até afirmações “System Center foi descontinuado”. Com o lançamento do System Center 2022 em 1o de Abril voltamos estas perguntas https://cloudblogs.microsoft.com/windowsserver/2022/04/01/system-center-2022-is-now-generally-available?WT.mc_id=AZ-MVP-4029139 Sendo assim vamos a algumas questões e usarei uma apresentação que fiz no MVPConf. O que levou a essas conclusões? Atualizações semestrais foram descontinuadas (1801, 1909, etc), as atualizações seguiram o modelo anterior de Update Rollups a cada 12 a 18 meses e novas versões a cada 3 ou 4 anos Configuration Manager teve sua ultima versão 2012 R2 como a ultima que fazia parte da suíte System Center e passou a ser Enpoint Manager na familia do Intune Service Manager teve um comunicado do time de produtos em 2018 onde afirmavam que o produto não seria descontinuado Operations Manager não tinha uma integração com o Azure Monitor Virtual Machine Manager não dava suporte a recursos novos do Hyper-V e suporte limitado ao Azure Orchestrator com poucos pacotes de integração para 3rd partners Configuration e Endpoint Data Protection Manager Foi deslocado da família System Center para a família Endpoint Management Integração com Intune e novos recursos do Azure como Analytics (Log e Desktop) Possibilidade de utilizar roles diretamente na web (CMG) Licenciamento foi integrado nas licenças de Microsoft 365, Enterprise Mobility Suite (EMS), Intune add-on e CoreCal Bridge Conclusão: O produto não foi descontinuado nem se tornou uma nova família para se “desprender”, e sim um reposicionamento para o time de gerenciamento de Windows. Operations Manager Os Management Packs foram todos atualizados para os produtos novos (Windows Server 2019, Exchange, SharePoint, etc) Foi disponibilizado um Management Pack para Azure que permite fazer toda a monitoração e dashboards, recebeu integração com o Log Analytics, que alimenta os dados para uso no Azure Monitor Reduz custos e tem melhor performance nos alertas para servidores on-premisse, quando o ambiente é integrado com o Azure Monitor Projeto Aquila permitirá usar o SCOM como SaaS (fonte: ZDNET e Directions) Conclusão: Continua como uma ferramenta importante para ambientes on-premisse. Para ambiente cloud o Azure Monitor e outros são indicados. Virtual Machine Manager Está sendo atualizado com os recursos novos do Windows 2019, mas o timeline entre novos recursos do Windows e a inclusão seguem os Update Rollups, de 12 a 18 meses Ainda é muito importante por conta de recursos em Cluster de Hyper-V e monitoração para quem utiliza Windows Admin Center vem incluindo diversos dos recursos que o VMM possui, mas os wizards do VMM são superiores Conclusão: Para grandes Clusters o VMM é indispensável, mas para gerenciamento de servidores Hyper-V segregados o Admin Center é uma boa opção. Data Protection Manager Manteve as características principais de backup apenas de produtos Microsoft on-premisse (SQL, Hyper-V, Exchange, etc) e VMWare. Não tem previsão de inclusão para produtos de terceiros Não suporta serviços do Azure, cada serviço do Azure possui ferramentas próprias de backup. Aceita agentes em Azure VMs, porem deve-se levar em conta custo de download Possui a versão gratuita Microsoft Azure Recovery System (MARS) que é um subset do DPM sem suporte a fitas Conclusão: Para ambientes Microsoft on-premisse ou Azure VMs para discos locais ou fitas ainda é importante, mas ambientes Azure utilizar os recursos nativos de cada serviço. Service Manager Portal de autoatendimento agora em HTML 5 Suporta integração com BMC, ServiceNow e outros, mas alguns conectores são pagos (3rd SW) Manteve-se fiel ao modelo ITIL v3 A construção de workflows foi melhorada incluindo uma interface mais amigável e mais recursos de integração com o Orchestrator Conclusão: É uma ferramenta da suíte que recebeu poucos avanços e manteve sua dependência do Orchestrator, que torna mais complexa a administração. Mas como faz parte da suíte é financeiramente justificável no conjunto. Orchestrator Os Integration Packs foram todos atualizados para os produtos novos (Windows Server 2019, Exchange, SharePoint, etc) Integration Packs de 3rd SW nem todos possuem atualizações, na maioria são pagos Agora suportando PowerShell v4 permite que se crie novas funcionalidades por código, o que remove as limitações dos Integration Packs Conclusão: Continua como uma ferramenta importante para ambientes on-premisse. Para ambiente cloud o Azure Monitor e outros são indicados. Alternativas ao System Center Com os avanços das ferramentas integradas como Hybrid usando Azure Arc e Azure Automation, você poderá estender os mesmos recursos nos servidores on-premises equivalentes ao System Center.
Azure ARC–Integração de Updates, Change Monitoring e Inventario 03 maio 2021 msincic Azure, Azure OMS, Cloud computing, Governança, Log Analytics, Microsoft Azure, Windows Ao utilizar o ARC como já abordamos antes (http://www.marcelosincic.com.br/post/Azure-Arc-Gerenciamento-integrado-Multi-cloud.aspx), é uma duvida comum que recebo de pessoas da comunidade como habilitar as funções de Insigths que aparecem no painel do ARC. Criando ou Habilitando uma conta de Automação existente Para isso, o primeiro passo é ter uma conta de automação habilitada em uma região que faça o par com a região onde está o Log Analytics integrado ao ARC. Para saber as regiões que foram estes pares, utilize o link https://docs.microsoft.com/pt-br/azure/automation/how-to/region-mappings como por exemplo East US1 faz par com East US2 e vice-versa. Ou seja o Log Analytics precisa estar em uma das regiões e a conta de automação na outra. Ao criar a conta de automação e o Log Analytics, vá na conta de automação e configure a integração entre elas. No próprio painel da conta de automação já é possivel configurar os recursos de Update, Change Management e Inventários e depois no painel do ARC são visualizados já pronto. Habilitando os recursos Cada módulo pode ficar integrado a um Automation ou Log Analytics diferente, o que não é o meu caso. Uma vez integrado no proprio painel da conta de automação já é possivel ver os recursos e habilitar os computadores, veja que os que possuem o agente do ARC já irão aparecer no inventário. Para o caso de Atualizações (Updates) você precisará escolher os que desejará automatizar. Lembrando que uma vez configurado o controle de Updates é necessário criar as regras de agendamento para a instalação desses updates. Por fim, habilitamos o painel de Change Management indicando os computadores que queremos coletar. Na minha opinião este é o melhor dos recursos, já que em segurança e sustentação saber as alterações realizadas em cada servidor é um item essencial.
Azure Sentinel - Conheça esse novo produto de segurança agora disponível 29 setembro 2019 msincic Azure, Azure OMS, Log Analytics, Azure Sentinel, Cloud computing O Azure Sentinel já estava em Preview a algum tempo (desde março) mas já se mostrava um produto bem interessante https://azure.microsoft.com/pt-br/blog/azure-sentinel-general-availability-a-modern-siem-reimagined-in-the-cloud/?wt.mc_id=4029139 Sua função é analisar os dados coletados pelo Log Analytics e gerar dashboards, reports e alertas customizados com base no Machine Learning. Nesse primeiro post vamos falar da configuração inicial do Sentinel e seu custo. Nota: Em um segundo artigo falaremos dos Incidentes (casos), Busca, Notebook, Analise e Guias Estratégicos. Como Habilitar o Azure Sentinel Para criar uma instancia do Sentinel é necessário ter o Log Analytics (antigo OMS) habilitado e executando. Se você não o conhece, pode ver o que já abordamos anteriormente em http://www.marcelosincic.com.br/post/Operations-Management-System-(OMS)-agora-e-Azure-Log-Insights.aspx Não é necessário fazer toda a configuração do Log Analytics, dependerá do que você irá analisar. Por exemplo se analisar DNS mas usa o Azure DNS, Office 365, Azure Activity e outros recursos que já fazem parte do Azure os dados são analisados sem a necessidade de agentes. Por outro lado se for analisar threats de segurança em geral, login e logoff de AD e segurança de ambiente é necessário ter o agente instalado no Windows ou Linux para coleta dos dados de log. Uma vez criado o workspace do Log Analytics já é possivel fazer o vinculo. Com o workspace aberto já é possivel ter um overview dos dados coletados, nada muito sofisticado mas o suficiente para acompanhar o que está sendo analisado Ao clicar em qualquer um dos itens resumidos pode-se abrir o log do que gerou os alertas ou anomalias Como Definir o Que Será Analisado No console do Sentinel é possivel ver a aba “Conectores” onde temos diversos conectores já criados e disponiveis, alguns como preview e indicados quais já foram vinculados. Veja no ultimo item que a cada diferente conector o custo passa a ser vigente, ou seja conforme o numero ou tipo de conector haverá a cobrança do processamento dos dados. Para cada conector é necessário abrir a pasta de trabalho e configurar a conexão, por exemplo se for Azure indicar a subscrição e se for Office 365 o usuário para logar e capturar os dados. Como cada um dos conectores tem wizard é um processo bem simples de ser realizado. Consumindo os Reports e Dashboards Na aba do Sentinel veja a opção “Pastas de Trabalho” onde podemos escolher quais os dashboards que queremos deixar disponiveis ou criar os seus próprio. Por exemplo se eu clicar no conector de Exchange Online posso exibir ou salvar a pasta de trabalho com os seus reports já prontos. No caso acima veja que a opção de Salvar não aparece e sim a Excluir, uma vez que já salvei anteriormente como um dos dashboards (pasta de trabalho) mais utilizados. Ao clicar em Exibir podemos ver os detalhes do dashboard de analise de Identidade que fornece informações de login e segurança do meu ambiente O nivel e detalhamento dos dados nos fornece uma visão real do que está acontecendo em determinado item de segurança conectado. Compartilhando e Acessando os Reports (Dashboards) Na mesma aba de “Pastas de Trabalho” mude para “Minhas pastas de trabalho” e poderá ver os que já salvou anteriormente ou customizou. Neste exemplo já estão salvos 7 pastas (1 é customizada) com 31 modelos. As pastas são customizadas ou as já importadas dos modelos, enquanto o numero de “31 modelos” é porque um mesmo grupo de conectores tem mais de uma pasta, como é o caso do Office 365 que tem um conjunto de 3 diferentes reports. Ao acessar um dos reports é possivel ver o botão “Compartilhar” onde podemos gerar um link e enviar a outros ou utilizar para acesso fácil Já para “pinar” ou fixar no painel inicial do portal do Azure um atalho utilize o icone de pasta na tela de preview e a opção “Fixar no painel” como abaixo Quanto Custo o Azure Sentinel Sabemos que os recursos de Azure são em sua maioria cobrados e o Azure Sentinel já tem seu valor divulgado em https://azure.microsoft.com/pt-br/pricing/details/azure-sentinel/ A primeira opção é adquirir em pacotes de 100 a 500GB por dia em modelo antecipado iniciando ao custo de $200/dia. Claro que o modelo antecipado é mais barato, mas só é útil se você consumir 100GB por dia, o que daria $7200/mês. A segunda opção e util para quem irá analisar menos de 100GB por dia é o modelo de pagamento pós-uso ou por consumo ao valor de $4 por GB analisado. Para saber o quanto está sendo analisado, veja a segunda imagem nesse artigo onde temos o total de dados “ingeridos”. Importante: Se você coletar dados do Log Analytics o valor deve ser somado, já que o Log Analytics é uma solução independente.
Operations Management Suite (OMS) agora é Azure Monitoring 10 dezembro 2018 msincic Azure OMS, Cloud computing, Governança, Log Analytics, Microsoft Azure Já a algum tempo que o OMS é uma ferramenta que sempre abordo em clientes e eventos. É um produto m [Leia mais]
Azure Log Insights–Service Map 03 julho 2018 msincic Log Analytics, Azure, Azure OMS Muitos já conhecem o Log Insights que antes era chamado de Operations Management Suite. Nesse post vou destacar um dos muitos plug-ins de solução do Log Insights (chamados de Solutions no portal) que é o Service MAP NECESSIDADE Migrar um Datacenter não se resume a levar servidores de um lado para outro, muitas vezes é necessário migrar ambientes por perfil de aplicações. O objetivo nestes casos é saber quais servidores devem ser migrados juntos para não ter problemas de comunicação tanto entre a mesma aplicação como tambem entre o serviço e os clientes. O problema muitas vezes é conseguir mapear isso, pois poucas empresas possuem um mapa de aplicaçoes onde conste os servidores e serviços utilizados em cada aplicação, principalmente aplicações Web e Bancos de Dados. SOLUÇÃO A Solution Service Map do Log Insights resolve este problema! Ela mapeia todas as comunicações que são realizadas com os servidores com o agente instalado e monta um mapa completo do uso detalhando portas, nomes, serviços e permitindo drill-down para visualizar as conexões e um painel de detalhes para cada item selecionado. Segue abaixo alguns prints que utilizo para demonstrar o recurso: Visualização dos serviços em um dos servidores e detalhes do servidor selecionado. Note que do lado esquerdo é possivel ver a barra de detalhes do servidor mapeado a partir de outros Solutions ativos em seu Log Insights. Detalhes de um dos servidores que se comunica com o host, com detalhes da comunicação e do servidor. Ao abrir o servidor selecionado na tela anterior posso ver os detalhes dele, incluindo agora os desktops e outros servidores que tambem utilizam o target selecionado. Visualizando os detalhes de comunicação entre o servidor target e o servidro com SQL Server onde podemos ver as comunicações do SQL para autenticação, já que o target é meu Domain Controller. Aqui podemos visualizar no conceito de grupos onde os servidores que inclui o grupo são mapeados e pode ser utilizado para criar os mapas de determinada aplicação. Baseado no gráfico acima, consigo visualizar que o host T110 possui duas VMs principais que se comunicam com todos os clientes e entre eles constantemente. Se for criar um plano de migração do meu ambiente já saberia que elas são as duas principais VMs que precisam ser ativadas juntas na migração. UTILIZANDO O SERVICE MAP Para utilizar o Service Map você obviamente deve ter uma conta Log Analytics já habilitada e incluir a Solution. O levantamento dos dados não é realizado pelo agente normal do Log Insigths, é necessário baixar um agente especifico que pode ser encontrado no link abaixo: https://docs.microsoft.com/en-us/azure/monitoring/monitoring-service-map-configure Logo após instalar o agente do Service Map já será possivel visualizar os mapas e utilizar grupos. Importante: O Service Map só mantem dados de 1 hora no máximo, portanto é um portal para visualização imediata já que não possui histórico nem relatórios analíticos. Referencia completa: https://docs.microsoft.com/en-us/azure/monitoring/monitoring-service-map
Palestra Windows Server 2016, Containers, Hiperconvergencia e Azure Stack em Volta Redonda 11 novembro 2017 msincic Azure, Azure OMS, Azure Stack, Cloud computing, Hiperconvergencia, Virtual Machine Manager, windows 2016 No dia 27/10 usamos o anfiteatro da CSN para falarmos sobre novas tecnologias, entre elas Container [Leia mais]
Adquirindo e Licenciamento o Azure OMS – Operations Management Suite 15 outubro 2017 msincic Azure, Azure OMS, Cloud computing, Microsoft Azure, System Center, Virtual Machine Manager, Operations Manager, Orchestrator, Service Manager, Configuration Manager, Data Protection Manager Apresentamos muitas vezes ao cliente esta solução, que executada no Azure traz beneficios muito grandes para que é administrador de TI. Já foi muito falado do OMS, originalmente chamado de System Center Advisor, depois de Log Insights (http://www.marcelosincic.com.br/post/Utilizando-o-Azure-Log-Analytics-(OMS)-e-o-SCOM-na-Mesma-Maquina.aspx e http://www.marcelosincic.com.br/post/System-Center-Advisor-Previewe28093Novidades.aspx) Gosto muito de demonstrar as soluções de Health Check (Active Directory e SQL) e Change Log: Mas muitos não entendem como é o licenciamento para se adquirir essa solução. Quais são as possibilidades de adquirir? Primeiro é bom lembrar os níveis básicos que um espaço de gerenciamento (como são chamados as “tenants”) podem ser: Free – Útil para testes pois não limita a apenas alguns dos pacotes de soluções, mas a coleta é limitada a 512kb por dia de logs e retenção de apenas 7 dias Standalone – Permite coletar sem restrição de tamanho e retenção de 30 dias (pode ser customizado), não tem preço por servidor/nó e sim por storage consumido. Porem, não permite utilizar todos os pacotes de soluções, que precisam ser adquiridos em pacotes E1 ou E2 Standard e Premium – Permite coletar sem restrição, retenção de 365 dias e permite utilização de pacotes de soluções, dependendo do nivel escolhido OMS – Este é o bundle E1 ou E2 que pode ser adquirido conforme a necessidade de pacotes, com preço por nós gerenciados e que inclui licenciamento do System Center e outros serviços Qual dos modelos vale a pena? Se a sua intenção é utilizar os contadores e soluções como Healthy Check e algumas analises, pode optar pelo plano Standalone onde poderá usar diversas soluções pagando apenas o tanto de log que armazenar. Porem com o Standalone não é possivel evoluir para outras soluções, como análise de tráfego de rede e mapeamento de soluções. Por conta dessa limitação, o ideal é ter os bundles de OMS onde poderá escolher as soluções e ainda incluir uma série de serviços e consumo já embutido, alem de todo o licenciamento System Center. OMS pacotes E1 e E2 Sem dúvida é a melhor opção para empresas, onde você adquire serviços e pacotes com o System Center incluso (ou via add-on se já tiver) e pode utilizar outros serviços já incluidos no preço. https://www.microsoft.com/en-us/cloud-platform/operations-management-suite-pricing Como vemos na imagem acima, os bundles são compostos de pacotes de gerenciamento (imagem abaixo), serviços como Backup e Site Recovery e o licenciamento de System Center. Isso é bem interessante quando comparamos os custos de cada um dos serviços e o que eles já incluem: Basta comparar o custo de cada pacote de gerenciamento com o valor do E1 e E2 para notar que não vale a pena aquisição Standalone/Standard/Premium, apenas o custo do pacote de Protection/Recovery já é praticamente o valor do bundle E2. E se eu já tenho o licenciamento de System Center ou o Windows CIS (Cloud Infrastructure Suite)? Neste caso não precisará pagar duas vezes o System Center, pois como o E1 e E2 já incluem pode adquirir por add-on, ou seja acrescer ao pacote que já possui podendo optar por continuar renovando o licenciamento do CIS/System Center ou convertendo para OMS: Pessoalmente acho bom para este caso continuar com o licenciamento do System Center/CIS, pois posso utilizar alguns nós com OMS e outros não dependendo do modelo de monitoração que desejo adotar. Como posso estimar e comparar e decidir estes custos? A Microsoft possui uma calculadora onde você seleciona os serviços e recebe a comparação entre os bundles OMS E1 e E2 ou aquisições standalone: http://oms-calculator-webapp.azurewebsites.net/home
System Center Configuration Manager (SCCM)–Atualização 1706 11 setembro 2017 msincic Configuration Manager, System Center, Windows 10, Azure OMS Liberado a duas semana, a nova atualização tem muitos novos recursos: http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=854075 Alguns são importantes pois resolvem problemas e demandas anteriores mas os novos recursos tambem são de interesse: Suporte ao SQL Server Always ON (apenas no modo assincrono neste release) Integração com Azure AD para autenticação que permite instalar o agente para quem não é usuário em rede local Aprimoramento da integração com Intune tanto para Windows 10 quanto dispositivos móveis (iOS, Android) Capacidade de importar scripts (!!!) https://docs.microsoft.com/pt-br/sccm/apps/deploy-use/create-deploy-scripts Suporte ao novo Windows Update for Business 1703 Integração com o Operations Manager Suite (OMS)