Treinamento sobre SDN (Software Defined Network) com Windows e System Center

Este evento que será apresentado no MVA em 19/Março das 12:00 as 17:00 no horário brasileiro responde a uma pergunta importante: O que é SDN?

Aproveite!!!!

 

Software-Defined Networking with Windows Server and System Center Jump Start

Free online event with live Q&A with the networking team: http://aka.ms/SftDnet

Wednesday, March 19th from 8am – 1pm PST

Are you exploring new networking strategies for your datacenter? Want to simplify the process? Software-defined networking (SDN) can streamline datacenter implementation through self-service provisioning, take the complexity out of network management, and help increase security with fully isolated environments. Intrigued? Bring specific questions, and get answers from the team who built this popular solution!
Windows Server 2012 R2 and System Center 2012 R2 are being used with SDN implementations in some of the largest datacenters in the world, and this Jump Start can help you apply lessons learned from those networks to your own environment. From overall best practices to deep technical guidance, this demo-rich session gives you what you need to get started, plus in-depth Q&A with top experts who have real-world SDN experience. Don't miss it!

Register here: http://aka.ms/SftDnet

Novo MVA: Automatizando Processos com System Center Orchestrator

Ontem foi publicado mais um curso sobre System Center 2012 no MVA, agora para o Orchestrator em complemento aos já produzidos sobre Patch Management e Proteção de dados (http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Novos-MVAe28099s-Disponiveis-Gerenciamento-de-Infraestrutura-de-Updates-e-Protecao-de-Dados-e-Servidores-para-Nuvem-Privada.aspx)

O foco neste treinamento não foi fornecer exemplos complexos de automação, mas sim ajudar nos primeiros passos, abordando:

  • Ferramentas – Designer, Console e Deployment Manager
  • Criação e organização de Runbooks
  • Chamada e criação de variáveis
  • Passagem de parametros e dados entre atividades
  • Integração do Orchestrator com o Service Manager
  • Publicação de Runbooks no Service Manager para automação de processos
  • Configuração dos Integrations Pack no Orchestrator

Espero que gostem: www.microsoftvirtualacademy.com/training-courses/automatize-processos-com-system-center-orchestrator?mtag=MVP4029139

Na sequencia já estamos trabalhando em um MVA para automação de processos de Private Cloud com criação de VMs automáticas!

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Utilizando o Hyper-V Replica Parte II - Boas Práticas para RTO e RPO

No primeiro post sobre Hyper-V Replica abordamos as vantagens sobre réplica de storage e como iniciar a configuração e réplica http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Utilizando-o-Hyper-V-Replica-Parte-1e28093Vantagens-e-Primeira-Replica.aspx

Neste segundo post vamos abordar como o RTO e RPO são importantes e como o Hyper-V Replica se encaixa nestes conceitos.

Recovery Time Objective e Recovery Point Objective

Basicamente os termos RTO e RPO indicam os objetivos que uma solução de desastre deve cumprir:

  • RTO – Tempo máximo para se recolocar o serviço em produção
  • RPO – Tempo máximo de dados que podem ser “perdidos” entre o evento de desastre e o ambiente restaurado

Um bom exemplo de como estes valores se relacionam e o que significam pode ser explicado no gráfico abaixo:

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No exemplo acima conseguimos “enxergar” claramente o RTO e o RPO:

  • RTO foi de 5 horas e 3 minutos, entre as 05:15 e as 10:18
  • RPO foi de 3 horas e 15 minutos, entre as 02:00 e as 05:15, uma vez que o backup foi realizado as 2 da manhã

Como determinar o RTO e RPO

Estes valores são determinados por um plano que é chamado de DRP (Disaster Recovery Plan) que é orquestrado por consultorias especializadas neste tipo de processo. Geralmente é realizado quando uma organização está atualizando seu datacenter e, consequentemente revendo suas políticas de recuperação dos dados ou montagem do datacenter redundante.

O processo de levantamento destes dados se baseia em entrevistas e dados do ambiente de TI e, entre outras coisas, coleta:

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Porque o Hyper-V Replica é uma ótima opção

O processo de backup é uma das formas que o RPO e RTO podem ser cumpridos, porem as práticas normais de restore muitas vezes são impeditivas levando em conta o tempo que é perdido entre o ultimo backup e a falha (RPO) e o tempo necessário para se restaurar um servidor a partir de backups (RTO).

Com o Hyper-V Replica o tempo de RTO é minimo, uma vez que as réplicas mantem a maquina virtual (VM) no ambiente de redundância integra.

E o RPO?

Em um ambiente de backup o RPO é facilmente calculado e mantido. Por exemplo, se o RPO da aplicação CRM tem perda máxima calculada em 30 minutos, podemos fazer o backup incremental a cada 15 ou 30 minutos.

No caso do Hyper-V Replica este tempo não é determinado de forma simples, uma vez que o tempo de replicação (Replication Frequency) de cada VM indica o intervalo e não o periodo desejado de proteção. Seria muito bom ter uma opção onde pudesse ser indicado qual o tempo máximo em que uma réplica pode estar desatualizada…

Um segundo item importante é levar em conta o grupo de uma aplicação, por exemplo mais de um servidor que forma a mesma aplicação e precisa estar com a réplica sincronizada por igual. Como o Hyper-V Replica não tem o conceito de grupo de serviço, não temos como garantir a integridade do conjunto da aplicação.

Outra dificuldade no Hyper-V Replica é o baixo número de opções de intervalo da réplica (Windows 2012 a cada 5 minutos, Windows 2012 R2 a cada 30 segundos, 5 minutos ou 15 minutos):

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Imagine um cluster com 80 VMs, sendo que cada VM tem impacto diferente no negócio ou requisitos técnicos particulares. Destas 80 VMs algumas são servidores web que podem ser replicadas uma vez por dia, outras são servidores de aplicação que só precisam ser replicados quando sofrem algum tipo de atualização e, por fim temos os servidores que precisam ser replicados continuamente.

Como configurar diferentes RPO?

Uma prática que pode ser adotada de forma simples, é colocar as máquinas em grupos de criticidade e configurar utilizando as 3 janelas de réplica do Windows 2012 R2 (30 segundos, 5 minutos e 15 minutos).

O problema é que se a VM que será replicada a cada 30 segundos for, por exemplo um banco de dados e o ambiente de redundância for por WAN, o consumo do link será muito alto e as outras VMs entrarão em intervalo de réplica e com isso todas as réplicas ocorrerão simultaneamente. Com isso, o RPO ficará prejudicado para todas as VMs críticas e muito baixo para as maquinas não criticas.

Uma boa prática neste caso é configurar as VMs com RPO maior que 2 horas para serem replicadas manualmente por meio de PowerShell abaixo:

Resume-VMReplication MaquinaVirtual –Resynchronize –ResynchronizeStartTime “8/1/2012 05:00 AM”

Este comando pode ser executado pelo Task Scheduler ou utilizando o Orchestrator com schedule embutindo o comando.

No exemplo citado anteriormente, as VMs de banco de dados ou informações como File Server ficariam com a configuração do próprio Hyper-V a cada 5 ou 15 minutos. As VMs estáticas poderiam ser configuradas com replicação manual, e com tarefas ou runbook agendados e recorrentes replicar pontualmente conforme o grupo de criticidade.

Conclusão

Este segundo post abordamos como alcançar o RTO e RPO.

O próximo post irei abordar os comandos e a sequencia de comandos PowerShell que podem ser executados como script ou com Runbook no Orchestrator.